terça-feira, 14 de outubro de 2025

Os vícios em detrimento da virtude no âmbito da Justiça

Preliminarmente, convém estruturar as razões para o tratamento de tema alicerçado na criminalidade e, portanto, contrário aos valores fundamentais da humanidade.

Nesse sentido, é imperioso que cada cidadão tenha consciência dos procedimentos absurdos praticados por indivíduos contrários ao bom senso, à razão e à lógica.

É oportuna a divulgação dos respectivos fatos, eventos e atitudes consentâneos com esse estado de coisas para que a mencionada consciência se potencialize!

É inquestionável que a consciência e a divulgação impeçam que prevaleça a covardia que sufoca a fé, a coragem e os valores fundamentais!

Enfim, que todos os entes humanos se associem com o ideário de paz e harmonia — objetivos primaciais — só conquistáveis por intermédio da democracia que, por seu turno se alicerça na liberdade, na verdade, na coragem e na ética.

Assim colocados os argumentos que justificaram o presente texto, é apresentada a seguir questões que afetam a vida de todos os brasileiros para que, mercê da divulgação, da consciência e da coragem, por ocasião das eleições em todos os níveis, cada votante possa decidir pela melhor opção para a sociedade.

Para evitar acusações infundadas, nomes de pessoas foram suprimidos; e nomes de organizações foram mencionados com disfarce.

 

 

Será que valeu a pena?

 

São caracterizadas aleivosias, atitudes nefastas e procedimentos inaceitáveis. Tais absurdos não se coadunam com o mundo real. A rigor, parecem peças de ficção, só possíveis em literatura ou em obras cinematográficas.

Senão vejamos! O caboclo renunciou ao cargo de ministro de Alta Corte e chorou em sua despedida. Aliás, ele tem chorado em várias ocasiões. Por quê?

Por oportuno, esclareça-se que a mencionada Alta Corte não tem similar nos Estados Unidos ou no Reino Unido nem nos Tribunais Constitucionais da França ou da Alemanha; muito menos em qualquer outro país democrático onde prevaleça a liberdade e a verdade.

Voltemos ao fictício caboclo. Ele lamentou por não continuar fazendo o que muito fez. Mas o que ele fez?

Defendeu terrorista, condenado por terríveis crimes em país democrático.

Declarou-se amigo do ser insano que foi condenado por comandar uma rede de exploração sexual.

Chamou o Partido da Trampolinagem de organização criminosa no auge da Operação Limpa Crime e depois se tornou um dos maiores protetores dos integrantes dessa súcia.

Foi aos Estados Unidos e pediu ajuda para enfrentar as chamadas Fake News, quando na verdade o que queria era a censura.

Barrou o voto impresso no Congresso Nacional (adotado em cerca de 40 países com sistema eleitoral apoiado em urna eletrônica), fazendo lobby contra a transparência eleitoral.

Debochou do povo brasileiro com suas irresponsáveis declarações “Eleições não se ganha, se afana” e “Derrotamos os oponentes”.

Desmentiu corrupto condenado sobre as orgias em Cuba e ao mesmo tempo admitiu sua amizade com o patrocinador de orgias no Brasil.

 

Será que ficou feliz?

 

Viu o visto americano cassado por sufocar a liberdade de expressão.

Viu a filha sendo escoltada por oficiais americanos como se fosse uma criminosa, exatamente como fizera com senhoras de idade que estavam em Brasília no dia 8 de janeiro.

Viu o filho abandonar um alto cargo em um banco internacional e voltar para o Brasil porque também perdeu o visto americano.

Ostentava apartamento na Flórida e agora perdeu seu refúgio americano.

Admitiu que deixaria a Alta Corte para ser embaixador na Europa, contudo viu seu plano frustrado porque ninguém quer tê-lo por perto.

Que ele não fique triste. O Brasil tem embaixadas abertas para gente dessa estirpe na Venezuela, em Cuba, na Nicarágua, na Rússia, no Irã, na China e até na Coreia do Norte!

Mas cuidado! Em alguns desses lugares, assumir esse progressismo criminoso (como sói acontecer em países socialistas — nacionais-socialistas, socialistas reais e seus puxadinhos) pode ser sentença de morte.

Pois é, esse ciclo vicioso de chantagens, festas e ações hediondas só podia dar nisso, notadamente, quando se ‘descondena’ um ladrão e se condena um inocente.

Mas o caboclo deve ficar Zen, deve ficar tranquilo, igualzinho quando estava na companhia do amigo adepto de orgias.

O choro tem a mesma motivação de suas malsinadas ações? Ou é apenas o disfarce para as reconhecidas ações sustentadas por um caráter conspurcado?

O inferno que o aguarda, está apenas começando. O julgamento será nas arenas celestes e lá não tem recursos, não tem amizades, não tem lobby.

Lá, a sentença já estará redigida, porque aqui, vive-se de narrativas. Lá o que está prescrito não se altera, não se negocia, não se corrompe.

E aí, é imperioso desejar sorte no próximo plano astral. Com certeza, vai precisar. Não lhe cito o nome. Que ingresse na obscuridade eterna!

 

[Este texto é baseado e inspirado em vídeo divulgado por WhatsApp, sem a devida identificação de autoria.]

 

 

 

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