segunda-feira, 16 de setembro de 2024

A ‘pseudointelectualidade’ na política

Um servidor federal — que se declara doutor em sociologia por universidade britânica, e se declara autor de “PT, uma História” (história de corrupção e desmandos?) — publicou artigo no jornal Folha de São Paulo, com o título “Vale a pena soltar quem cumpre pena no lugar de Bolsonaro”, no qual demonstra seu facciosismo político-ideológico, ao tratar da questão política brasileira e atribuir tentativa de golpe de estado por parte de pessoas que estavam protestando em Brasília.

O ilustre intelectual (ou comediante ou apenas um irresponsável inconsequente?) atribui a manifestantes a possibilidade de dar golpe de estado sem liderança empreendedora, sem tropa militar e sem um objetivo previamente definido de ascensão ao poder.

Criticar a tese é nonsense em estado puro. Então, avaliar a origem da ‘pseudointelectualidade’ do autor faz sentido.

 

Aristóteles, São Tomás de Aquino e Rui Barbosa poderiam ser colocados na banca de doutorado de Oxford e aí teríamos no Brasil gente qualificada para indicar os rumos que os líderes percorreriam, acompanhados dos cidadãos comuns, de tal sorte que a História fosse construída à luz do bom senso, da lógica e da razão.

Dessa forma, não teríamos o estado de coisas que nos envergonha e nos coloca no abismo que conforma os países menores, com cidadãos menores e com intelectuais compatíveis com essa pequenez.

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[Divulgado no Facebook da Folha de São Paulo em 16/09/2024]

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