quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Marina atinge Bolsonaro


ESTADÃO — 23/AGO/2018


Marina atinge Bolsonaro

Em artigo com este título, publicado no Estadão, a Sra. Eliane Catanhêde fez apologia da Sra. Marina Silva, que por ocasião do debate dos presidenciáveis da Rede TV, foi agressiva e grosseira ao replicar uma pergunta do candidato Bolsonaro e acusá-lo de estimular as crianças a usarem arma.


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


Versão inicial
       A propósito da candidatura do Bolsonaro, enfatize-se que os intelectuais, a mídia e os políticos oponentes tentaram tudo para desestabilizá-la — ofensas, acusações falsas, fake News de toda ordem. Não atingiram o objetivo escuso colimado. 
       Nesta semana, passaram a divulgar os processos na Justiça contra o candidato; e a rejeição contra ele detectada nas pesquisas de opinião. Os citados processos não se sustentam à luz da razão e da lógica; são anomalias em estado puro. No que concerne à rejeição, o que os sábios omitem é que o percentual relativo a essa atitude corresponde ao percentual dos que apoiam o encarcerado de Curitiba pela roubalheira perpetrada. Ora essa é a chamada rejeição benigna e portanto razoável. Mas isso não é mencionado. Se treinar um macaco, ele vai inferir com precisão e justeza. 
       Por que? Porque por enquanto o nosso ancestral é imune à não ética e à inverdade. Pensar mais é preciso, como teria dito Fernando Pessoa; ou foi Camões? Bom, Sócrates já indagara se era preciso — não me refiro ao símio, mas ao grego, que ensinou a outro não símio, Platão, que além de indagar, afirmava.


Versão compacta, para 600 caracteres
[Mensagem divulgada no campo ‘Comentários’ do site do Estadão de 23/Ago/2018]

       Políticos oponentes, intelectuais e artistas tentaram tudo para desestabilizar Bolsonaro — ofensas, acusações falsas et al. Não atingiram o objetivo escuso. Agora, passaram a divulgar os processos na Justiça contra ele; bem como a rejeição detectada nas pesquisas de opinião. Os citados processos são anomalias em estado puro. Sobre a rejeição, o que os sábios omitem é que o percentual dessa atitude corresponde ao percentual dos que apoiam o encarcerado de Curitiba. Se treinar um macaco, ele vai inferir com precisão e justeza. Pensar mais é preciso? Indagaria Sócrates, não o símio, mas o grego.

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