A revista Piauí apresentou denúncia comprometedora contra o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Sr. Ednaldo Rodrigues, que recentemente foi reeleito para mais um mandato de 4 anos.
Nesse sentido, a denúncia esclarece que, na Copa do Mundo no Catar, quarenta e nove cidadãos brasileiros foram agraciados com facilidades oferecidas pelo Sr. Ednaldo Rodrigues — viagem para Doha, capital do país, em voo de primeira classe, hospedagem em hotel de cinco estrelas e até mesmo cartão corporativo para gastar R$ 2.500,00 por dia. Dentre os beneficiados foram citados o deputado federal José Alves Rocha e o senador Ciro Nogueira.
A denúncia reverberou no jornal Estadão, por intermédio do artigo “CBF: revista revela ‘farra’ milionária a políticos e aumento de 330% a presidentes de federações”, no qual são ressaltadas “manobras e articulações do presidente para garantir a reeleição.”
A questão é de uma simplicidade tupiniquim! Os cargos de presidente em nosso malsinado Brasil passou a ser ocupado por "personae non gratae". Dessa forma, as próximas gerações de cidadãos e os amantes de futebol estão se candidatando a pagar o preço da irresponsabilidade das gerações atuais no sentido de investir nesses altos cargos, meliantes ladravazes.
O que fazer? Países decentes, democráticos e desenvolvidos, precisam de três fatores evolutivos: traumas, intelectuais e estadistas.
Os traumas se prestam à depuração humana, os estadistas se destinam a construir as trajetórias e os estadistas conduzem o país para as trajetórias indicadas. Falta ao Brasil esses três fatores fundamentais.
Contudo, devemos lutar sempre, desistir jamais e vencer quando possível — essa é a única fórmula para atingir o objetivo da paz, da harmonia do progresso; só possíveis por intermédio da democracia que, por seu turno, se alicerça na liberdade, na verdade, na coragem e na ética.
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