Expressando o desejo das correntes de esquerda, amplamente apoiadas pela mídia em geral, a colunista Eliane Catanhêde publicou artigo no Estadão demonizando Bolsonaro e, por extensão, estendendo suas aleivosias às correntes de direita, despertadas pelo ex-presidente, a partir da épica campanha de 2018.
Nesse contexto, a jornalista declarou que “Jair Messias Bolsonaro chega ao fim de sua trajetória pública como começou, ainda como um jovem oficial do Exército: acusado de atentados. ... Quarenta anos depois, é indiciado pela Polícia Federal, por tentar explodir a democracia brasileira.”
Tem gente que continua a vida midiática como começou: tentando explodir a verdade e conspurcando a ética. Até aí, nenhum problema; é o preço a ser pago em face da prevalência da liberdade. Porém, tem gente que gosta, defende e aplaude — são as mesmas pessoas que defendem a corrupção, o tráfico de drogas, a malversação judicial, a liberdade de criminosos e, paradoxalmente, a repressão à liberdade de expressão (por óbvio, repressão à liberdade dos outros).
[Divulgado no Estadão online em 28/11/2024]
Nenhum comentário:
Postar um comentário