domingo, 8 de setembro de 2024

Pablo Marçal e a conjuntura brasileira

O candidato Marçal que aparece nos embates na mídia e nas redes sociais não é exatamente o caboclo que gostaria de convidar para o churrasco com a família e amigos no final de semana.

Porém, dúvidas não há de que ele é um predador admirável e inexcedível contra os políticos e jornalistas que defenderam, apoiaram e contribuíram para que a súcia do partido responsável pelos maiores escândalos de corrupção da humanidade voltasse ao poder no Brasil.

E nesse sentido, ele está prestando um relevante serviço para a alteração da conjuntura desastrosa que vige em nossa maltratada sociedade. Gostar dele ou odiá-lo é razoável; impossível é ignorá-lo e deixar de reconhecer o papel histórico — absolutamente necessário — que ele está desempenhando do pleito da maior cidade do Brasil.

Claro, os cidadãos passam a esquadrinhar o futuro com maior interesse. Que venham 2024, 2026, 2030, ... em lugar da violência para a solução dos graves problemas brasileiros.

 


Idi Amin, Stalin, Hitler, Pol Pot, Fidel Castro e Hugo Chaves foram ex-presidiários que ascenderam ao Poder.

Tem gente que gosta, apoia e defende essa súcia que está entre os piores personagens políticos da humanidade.

Essas são as razões que o povo de São Paulo está virando a política de cabeça para baixo, movido pela obstinação do Marçal.

Note que não é o candidato, os cidadãos é que estão mostrando a estupidez de se votar em ex-presidiário.

Basta comparar o que ocorreu em São Paulo e Brasília em 7 de setembro.

Simples como a estupidez dos que preferem a distopia dos amantes da corrupção e da ladroagem.





  

 


 



 

 






 

 

 

 

 

  

 

 

 

  

 

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