Ontem, 7 de novembro, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou, por 4 votos a zero, o recurso apresentado pelos advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro e manteve sua condenação a 27 anos e 3 meses de prisão.
O ex-presidente está em prisão domiciliar desde 4 de agosto, sob a acusação de tentativa de golpe de Estado e subversão do regime democrático, em face das manifestações populares do dia 8 de janeiro de 2023, ocasião em que ele não se encontrava sequer no Brasil.
Essa decisão reflete a situação política e judicial da atual conjuntura brasileira. Como caracterizar esse estado de coisas, com aspectos que chegar até mesmo à barbárie?
Soltam gente da criminalidade braba, incluindo tráfico de drogas, inventam crime que não existiu, deixam doentes inocentes morrerem na penitenciária e condenam inocentes com sentença abusiva.
Como fazer para tornar um país rico em recursos naturais e com enormes território e população, condizente com seu destino, em especial, com igualdade de oportunidade para todos?
O que fazer com o ideal de liberdade e verdade?
O que fazer com a demanda de decência e prática de valores universais?
O que fazer para construir um sistema judicial compatível com aqueles prevalentes em países democráticos desenvolvidos?



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