Em nova decisão do Supremo Tribunal Federal, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi alvo de medidas cautelares propostas pelo ministro Alexandre de Moraes, tais como: uso de tornozeleira eletrônica, veto ao uso de redes sociais e falar com outros investigados.
Ademais, o ex-presidente foi alvo de operação da Polícia Federal, em sua residência e no escritório do Partido Liberal, do qual ele é presidente de honra.
Quatro juízes alemães foram condenados em 1946, em Nuremberg, na Alemanha, pela acusação de legalizar atrocidades cometidas pelos nazistas, durante a Segunda Guerra Mundial.
Dois juízes iranianos foram assassinados em 2023 por terem condenado à morte e a outras sentenças, milhares de opositores à ditadura islâmica prevalente no Irã.
Então, para combater a “pior das ditaduras, a do Poder Judiciário”, mencionada por Rui Barbosa, qual dentre as soluções cogitadas a seguir é mais eficaz e razoável para que os cidadãos recobrem a confiança nas instituições:
– o restabelecimento da democracia e a submissão dos magistrados a julgamento, como em Nuremberg; ou
– a adoção da prática constatada no país substituto da antiga Pérsia?
Para que não se considere um questionamento absurdo, jamais deve ser ignorado que a conquista da democracia resultou de traumas com pesadas perdas humanas e materiais, tais como a Revolução Francesa e a Revolução Americana.
Um leitor do Estadão decidiu mencionar que minha “comparação é idiota, inoportuna e totalmente desproporcional.”. Trepliquei.
Os ‘autraloptecus estrumerius’, apoiam os ‘australoptecus corruptus’, cuja faculdade de pensar não chega ao patamar da relevância.
Integrantes dessas espécies não são capazes de entender:
– a arte de vencer, de Sun Tzu;
– os fundamentos da política e ética, de Aristóteles;
– a interação entre ciência e religião, de Tomás de Aquino;
– a opção pelo doentio autoritarismo, de Hobbes;
– as virtudes do liberalismo, de Locke;
– as luzes da economia moderna de Adam Smith;
– a vontade livre e autônoma, de Leibnitz;
– as mazelas do socialismo, de Marx; e
– a adesão ao autoritarismo, para chegar aos fins, de Heidegger!
Sem grosseria ou ofensa, até porque enfrentamento só na forma presencial, frente a frente, olhos nos olhos, de tal sorte a evitar a covardia do anonimato. Apenas com a arte de pensar.
Com simplicidade – bem fácil mesmo – para permitir a compreensão. Bom, tem gente que demora um pouco; já outros há que jamais entenderão.
A rigor, tive êxito em postar o primeiro comentário nos seguintes destinatários: Facebook da BBC, do Estadão, da Folha de São Paulo e da Gazeta do Povo; bem como em ‘posts’ do Sidnei e do Tadeu. Os testemunhos destas postagens são apresentados nesta matéria.
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