De forma repetitiva, vou postar mensagem contendo a imperiosa necessidade do compromisso para atribuir prioridade máxima à educação, por parte dos cidadãos que estão pleiteando elevados cargos eletivos.
Claro, devo adotar esse procedimento em matérias que tratam de assuntos relativos a pleito eleitoral. O texto básico é apresentado a seguir. Pequenas mudanças podem ser necessárias, especialmente, quando há limite de caracteres para a postagem de comentário, como é o caso do jornal Estadão, em que inseri comentário consentâneo pela primeira vez.
Os candidatos à presidência da República devem assumir o compromisso de atribuir prioridade absoluta à Educação — em detrimento de todos as demais vertentes da arte de governança — e de nomear o ministro da Educação com os seguintes atributos:
– possuir doutorado em universidade de excelência;
– possuir livros publicados, preferencialmente sobre questões educacionais ou correlatas;
– ter experiência em gestão pública, comprovada por êxitos na solução de problemas complexos (exemplos: reitoria de universidade, titularidade em secretaria de Educação estadual et al);
– ter capacidade de diálogo e ser respeitado e acolhido no âmbito da comunidade acadêmica, do empresariado e do meio político;
– ignorar, descartar e ser imune a preferências político-ideológicas e a narrativas ideológicas de quaisquer naturezas;
– apresentar o planejamento de seu trabalho como titular do ministério da Educação, em que constem:
(i) metas de curto, médio e longo prazos, alicerçadas em avaliação continuada de processos, de pessoas (funcionários, docentes e discentes);
(ii) distribuição de recursos financeiros associado com metas específicas a serem atingidas por secretarias estaduais de educação, universidades, faculdades, escolas de ensino médio e escolas de ensino fundamental, se e conforme for o caso;
(iii) estímulos ao sucesso e medidas de correção, aperfeiçoamento e melhoria, nas circunstâncias de insucesso e não atingimento das metas colimadas; e
(iv) premiação de docentes que se destacarem no desempenho, fomento dos docentes que, mesmo sem destaque, atingirem as metas planejadas, e demissão ou transferência, para outras áreas da gestão, dos docentes que não atingirem as metas planejadas.
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