Em relação à viagem do ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário Lula a Moscou para celebrar junto aos russos a vitória contra a Alemanha nazista, o jornal Estadão se posicionou, em editorial, de forma adequada, bem como de forma a expressar o pensamento daqueles que se apoiam no bom senso, na razão e na lógica.
Nesse sentido, cabe destacar os pontos mais relevantes da magnífica análise.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva selou não um triunfo diplomático ou um gesto de realismo pragmático, mas um vexame moral e um fiasco geopolítico para o Brasil.
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Como em todos os governos petistas, Lula conduz uma política externa pautada não por interesses de Estado, mas por taras ideológicas e por sua ambição de ser festejado como vedete terceiro-mundista.
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Também conspurcou a memória dos combatentes da Força Expedicionária Brasileira que tombaram ombro a ombro com os aliados europeus em nome da liberdade na 2.ª Guerra.
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A imagem de Lula na Praça Vermelha, ladeado por facínoras, assistindo ao desfile de tanques e mísseis que vão massacrar inocentes na Ucrânia e outros povos, marcará na História o dia da infâmia da política externa brasileira
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No campo de comentários de leitores, contíguo ao editorial do Estadão, postei uma mensagem em que expresso, com veemência, meu posicionamento em relação à decisão lamentável daquele que tem nas mãos os destinos do Brasil e constrói as bases para o desastre das próximas gerações.
O editorial do Estadão é inexcedível. Corresponde ao que se espera de um grande jornal. Está em consonância com sua origem e alicerce — a luta pela verdade e pela liberdade.
Em se tratando da figura do malsinado mandatário do Brasil, por óbvio, não se pode esperar nada de quem é líder dos maiores escândalos de corrupção da história do Brasil. É terrível e preocupante pensar que há gente que gosta, defende e apoia alguém tão desqualificado à frente de um país com grandes dimensões territoriais, populacionais e de recursos naturais.
De qualquer sorte, ficam evidenciadas as razões pelas quais cerca de 100 milhões de pessoas vivem sem esgoto e no patamar da pobreza (ou abaixo dele).
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