Em longa matéria sobre recursos destinados às redes de TV, pelo governo Bolsonaro, no jornal Folha de São Paulo, os repórteres F. Fabrini e J. Wiziack tentam de todas as formas caracterizar incorreção por parte das autoridades federais responsáveis pelos critérios utilizados nessa questão.
Evidentemente, que a redução de dinheiro público empregado nessa atividade bem como a ausência de corrupção passam ao largo e não são mencionados no artigo. Por óbvio, isso não importa para um órgão de mídia que se notabiliza por desqualificada oposição ao governo federal.
A distribuição de verbas publicitárias para a mídia deve ser inversamente proporcional às inverdades publicadas. Anteriormente, essa distribuição era diretamente proporcional ao apoio à corrupção. Notem que o critério atual é excelente. É regido pela proporcionalidade inversa às habituais ofensas e agressões.
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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 12/Ago/2020]
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