Na presente conjuntura — plena de escândalos envolvendo cidadãos da política e do empresariado — descobriu-se um enorme rombo no INSS, à luz de roubalheira com montantes equivalentes ou superiores àqueles dos eventos de corrupção do Mensalão e do Petrolão. O suposto envolvimento do filho de alto figurão da República torna o problema tão hediondo quanto se possa imaginar.
Os líderes do socialismo pregam o ideário de “falar a verdade” e “não falar a verdade” — conforme proclamaram Lênin, Hitler, Brecht, Gramsci, Goebbels et caterva.
O advogado do filho meliante fala em dignidade e honra. Essas duas palavras não estão no dicionário de quem renuncia à verdade; e não estão no conjunto de procedimentos consentâneos com a ausência de liberdade, verdade e ética.
É factível imaginar a dificuldade de atuar em processos judiciais para os filhos da corrupção, cuja única forma de ascensão na vida é a prática ensinada pelos genitores.
Vale a expressão jamais formulada: “Corrupti sumus, nefarii sumus, et indefensi sumus!” (“Somos corruptos, somos hediondos e somos indefensáveis!”).




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