O especialista em assuntos político-militares do Estadão, Marcelo Godoy, fez uma análise do posicionamento do governador Tarcísio de Freitas em relação à família Bolsonaro, trazendo à luz o posicionamento do General Chales De Gaulle em relação ao seu antigo e respeitado chefe, Marechal Pétain, quando este constituiu o governo de Vichy, em associação com os invasores nazistas; e foi confrontado por De Gaulle, daí resultando a condenação de Pétain à morte por traição.
Godoy deixa entrever que Tarcísio deveria se afastar e até mesmo explicitar críticas a Bolsonaro e demais integrantes de seu clã, como fizera, no passado, De Gaulle com seu ex-chefe, Pétain.
A comparação é descabida. Melhor faria o sábio, se simplificasse a realidade brasileira.
A equação política é simples! Tão simples quanto a nuvem que se desanuvia no esparso tempo transcorrido quando se levanta a fronte para observação, depois de abaixá-la.
Aos candidatos de direita à presidência em 2026, basta que um deles se classifique em segundo lugar no primeiro turno.
Suponhamos que os candidatos sejam: Tarcísio, Caiado, Ratinho Jr., Temer e outros; e um deles seja o segundo colocado. Nesse caso, o segundo turno será entre o ex-corrupto e o candidato de direita.
Se as urnas não forem fraudadas, ganha a direita; ganha o Brasil e ganham as futuras gerações.
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