Uma jornalista do jornal Estadão analisou a interação entre a Presidência da República e as Forças Armadas e emitiu uma sequência de juízos de valor desairosos contra as instituições castrenses. É imperioso lembrar a essa articulista a evolução histórica e os êxitos do Exército e das forças co-irmãs .
Com a vitória contra os holandeses em Guararapes, baseada na mescla de índios, negros e brancos, as Forças Armadas se constituíram no berço da nacionalidade brasileira.
Com a ação pacificadora de Caxias na Bahia (na ação pela independência contra as forças imperiais portuguesas); no Maranhão (na revolta da Balaiada); em São Paulo e em Minas Gerais (na revolução Liberal); e no Rio Grande do Sul (na revolução Farroupilha) — bem como nas vitórias da guerra contra Oribe e Rosas, e na vitória na guerra contra o Paraguai —, as Forças Armadas tornaram-se o alicerce da grandeza territorial brasileira.
Com as vitórias contra os alemães na Segunda Guerra Mundial e contra os conterrâneos que queriam implantar o socialismo real no Brasil em 1937 e 1964, as Forças Armadas são a permanente motivação para a busca dos objetivos nacionais associadas com a prevalência da liberdade, da verdade e da democracia.
Com a aprovação institucional majoritária da população, em todas as pesquisas de opinião, as Forças Armadas são um obstáculo permanente àqueles que se dispõem a pensar e agir em favor da oposição distópica e da cegueira político-ideológica que o mundo civilizado rejeita. Ademais, enfatize-se elas constituem a certeza de que o nazi-comunismo sempre enfrentará um instransponível obstáculo na tentativa de implantar a escravidão do pensamento e da liberdade em nossas plagas.
Por via de consequência, as Forças Armadas constituem uma permanente fonte de inquietação e de inconformismo para todos os articulistas cavalheiros e damas da escuridão político-ideológica, da indigência intelectual e do obscurantismo ético.
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[Divulgado no Estadão online de 9/Jun/2021]
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