Chapa para o pleito presidencial de 2022

A oposição ao governo federal tem realizado uma sequência de tratativas que visam a vitória no próximo pleito para a Presidência da República. Está sendo formulada uma proposta de chapa, já denominada “Voltaremos, Arrasaremos”, com a seguinte composição: para presidente, Lula; para vice, Eduardo Cunha. 

Com o objetivo de caracterizar o firme compromisso na eventual gestão do País, deverão ser anunciados os nomes de alguns prováveis integrantes do futuro ministério. Os mais cotados são: Economia, Sérgio Cabral; Secretário do Tesouro, Gedel; Justiça, um juiz, Witzel (a ser indicado depois para o STF); AGU, José Dirceu (para providenciar o pleito de cancelamento de todos os processos contra o presidente, e depois ser indicado para o STF).

Alguns dentre as figuras de proa do movimento oposicionista ficou encarregada de alinhavar ideias básicas para a proposta de plano de governo da chapa “Voltaremos, Arrasaremos”! Alguns aspectos contemplam:

§  devolução dos bilhões que a Lava Jato surrupiou da agremiação virtuosa; 

§  cancelamento de todos os processos de qualquer operação contra a corrupção nos últimos 20 anos; 

§  mudança constitucional para legalizar a corrupção e as drogas;

§  liberdade para todos os cidadãos condenados por corrupção e tráfico de drogas; 

§  mudança constitucional para instituição de controle da mídia.

Outros integrantes do movimento também foram responsabilizados para contribuir para a proposta de plano de governo da chapa “Voltaremos, Arrasaremos”. Já foram registradas as seguintes sugestões: 

§  cancelamento das dívidas de empréstimos do BNDES para os países amigos (Venezuela, Equador, Cuba e países dos irmãos africanos); 

§  mudança dos currículos das escolas militares para os padrões venezuelanos e cubanos; 

§  aumento do mandato presidencial para 8 anos, com direito a uma reeleição; 

§  equivalência dos salários de deputados e senadores com os de ministros do STF, a ser dobrado em dois anos.

Os oponentes acham que a proposta da chapa “Voltaremos, Arrasaremos” é uma piada. Os adePTos têm a certeza de que é uma iniciativa séria, satisfatória, adequada e desejável. 

Um velho professor dizia para não ensinar o Monkey e o Donkey, pois eles poderiam resolver a pensar e agir. Não pode ser esquecido que eles não fornecem leite. O primeiro dá salto acrobático e o segundo se presta apenas ao transporte. 

Pois é! Os adeptos da malfadada “Voltaremos, Arrasaremos” precisam de treinamento. Eles precisam aprender que o problema não é ser a favor de alguém; é ser contra a corrupção e a bandidagem. Quem comete crime deve ser acusado, processado, julgado e, se condenado em 2ª instância, devidamente encarcerado. Seja quem for, venha de onde vier. Democracia é assim.

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 4/Abr/2021]

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Crônica da oposição trágica

No artigo “Em livro, juiz associa governo Bolsonaro a nazismo no uso de leis contra inimigos”, o colunista da Folha de São Paulo, Rogério Pagnan, noticia e comenta a publicação do livro “Estados de Exceção: A Usurpação da Soberania Popular”, de autoria do juiz paulista Luis Manuel Fonseca Pires.

Em nota divulgado naquele jornal, na versão online, tratei da questão e respondi a uma série de leitores que se insurgiram contra meu primeiro comentário. Valendo-se da inverdade, os leitores condenaram os dados que apresentei — tanto em relação à tragédia do coronavírus quanto em relação aos crimes perpetrados contra os cidadãos por regimes hediondos —, asseveraram que preciso me alfabetizar, bem como outras aleivosias, absolutamente inconvincentes.

Procurei responder a todos. Há quem considere isso uma perda de tempo. Entretanto, acho que alguém deve se opor, pois a omissão só a eles convém; e, por outro lado, ao responder sem agressões e grosserias, porém com argumentos e ironia, tentei caracterizar as diferenças entre os que professam as duas visões de mundo.

O artigo e a respectiva apologia do livro são parte da narrativa baseada na inverdade, na renúncia à boa fé, na traição a valores como verdade, liberdade, coragem e ética. Esse estado de coisas é encontrado entre doentes que professam o comunismo (100 milhões de assassinatos de seres humanos) e o nazismo (10 milhões de assassinatos). Essa doença é perigosa, violenta, incurável e contagiosa. A moléstia do SarsCov2 é terrível, mas é curável e tem prevenção com vacina.

 

Mortes por coronavírus em 2 de abril. Nos Estados Unidos: 567 mil mortos em uma população de 330 milhões de habitantes; na soma da Alemanha, Reino Unido e França: 300 mil mortos em 217 milhões; na soma de México, Colômbia e Argentina: 323 mil mortos em 223 milhões. Agora no Brasil: 328 mil mortos em 212 milhões de habitantes. A pandemia é terrível, porém a situação do Brasil é similar àquela dos quatro países mais desenvolvidos do mundo, bem como dos três países hispano-americanos mais relevantes. Deixar o ‘Monkey’ e o ‘Donkey’ pensar é a crônica da tragédia (em inglês, monkey e donkey são palavras com sonoridade similar, contudo macaco e jumento se prestam a funcionalidades completamente diferentes).

 

Para ler Lancet, Nature, New York Times, The Guardian, Le Monde, El País, CovidAnaliser, Worldometer no original precisa ser alfabetizado em português (sim, também!), inglês, francês e espanhol. Como dizia um velho e sábio cacique indígena: "Não tente ensinar a um ‘Donkey’ e um ‘Monkey’. Ele pode decidir a pensar e agir! E aí, prepare-se para o pior!".

 

O ‘Monkey’ e o ‘Donkey’ não sabem distinguir vítimas de guerra (de países inimigos), de vítimas de assassinatos dos próprios conterrâneos pelos regimes nefastos e hediondos que estão no poder. Os regimes comunistas assassinaram 100 milhões de conterrâneos. O regime nazista assassinou 10 milhões de alemães. Nesses montantes não estão incluídas as vítimas guerra. Para alguns pensar é difícil. Tentar impõe-se, desistir não!

 

A doença causada pelo vírus SarsCov2 é curável. No Brasil, os alfabetizados sabem que 11,3 milhões foram infectados e se recuperaram. A linguagem é leiga, mas o dado é verdadeiro; e a verdade dói, machuca e pune os canalhas. Insisto em afirmar que a doença ideológica é incurável e contagiosa. Os adePTos continuam apoiando Eduardo Cunha, José Dirceu, Hugo Chaves, Sérgio Cabral, Fidel Castro, Lula, Gedel e outros. Para eles, essa é uma mistura virtuosa.

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[Comentários divulgados na Folha de São Paulo online de 3/Abr/2021]

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A pandemia do coronavírus e a vacinação

Analisemos as mortes por coronavírus até 2 de abril, conforme dados divulgados pelo observatório “Covid Visualizer”. 

Nos Estados Unidos constata-se 567 mil mortos em uma população de 330 milhões de habitantes.

Na soma da Alemanha, Reino Unido e França, observa-se 300 mil mortos em 217 milhões de habitantes.

Na soma de México, Colômbia e Argentina, computa-se 323 mil mortos em 223 milhões de habitantes.

No Brasil, verifica-se o montante de 328 mil mortos em 212 milhões de habitantes. 

A pandemia é terrível, trágica e desafiadora, porém a situação do Brasil é similar àquela dos 4 países mais desenvolvidos do mundo, bem como dos 3 países emergentes da América Latina. 

 

Passemos à análise da vacinação contra o coronavírus em 2 de abril. 

Os Estados Unidos e Reino Unido estão fora da curva e apresentam 157 milhões e 36 milhões de vacinados, respectivamente. 

Na soma da Alemanha, França e Itália, constata-se 36,1 milhões de vacinados em uma população de 209 milhões de habitantes.

Na soma de Argentina, Colômbia e México, observa-se 15 milhões de vacinados em 222 milhões de habitantes. 

No Brasil, computa-se 20,6 milhões de vacinados em 212 milhões de habitantes. 

A gestão de vacinação é complexa mas o Brasil encontra-se em situação melhor do que o conjunto de 3 países emergentes da América Latina, e em situação próxima do que o conjunto de 3 dentre os países mais desenvolvidos da Europa. 

 

A informação correta e completa é essencial para a prática democrática. A opinião dever ser exercida com correção e com liberdade, porém sem ofensa e agressão.

É imperioso manter o cuidado, o otimismo e a esperança! 

Feliz Páscoa para a Humanidade!

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[Divulgado no Estadão online de 3/Abr/2021]

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 3/Abr/2021]

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[Divulgado no Correio Braziliense online de 3/Abr/2021]

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Ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário

Após o cancelamento, pelo STF, de suas duas condenações, o Lula tem tentado ocupar o espaço político para assegurar sua candidatura a presidente em 2022, contra Bolsonaro. Para tanto, ele declarou para a imprensa que tentará aliança com centro e além disso ironizou os presidenciáveis Ciro, Dória, Huck, Mandetta que lançaram um manifesto pela democracia.

 

O caboclo não consegue ser recebido e circular nem mesmo no Nordeste. Isso significa que ele desmoralizou e conspurcou o lado esquerdo do espectro político. Agora se propõe a repetir a dose no centro. Por mais que seja desejável que os brasileiros se livrem dessa turma nefasta, para um projeto de país e Nação, isso é péssimo. A juventude lamenta e se atormenta com tal desatino.

 

[As questões envolvendo esse personagem] são tão rasteiras quanto o julgamento em três instâncias em que o criminoso foi condenado; quanto os bilhões que foram recuperados na corrupção liderada pelo criminoso ou seus asseclas; quanto a doença que acomete os defensores do criminoso; e quanto o julgamento de milhares e milhões de brasileiros que se indignam com a presença do criminoso em qualquer ambiente, e apontam em pesquisas a culpabilidade do corruPTo, respectivamente. Enfim, taí o paradoxo do que seja rasteiro ou elevado.

 

Independentemente do cumprimento das penas a que o criminoso foi condenado, em muitas décadas, a maior crise social, política e econômica, com ênfase para elevada corrupção --- gerada em seu ambiente, pela súcia que o rodeava ---  será lembrada pelos eleitores que prezam a liberdade, a verdade, a coragem e a ética. Eu sei que há dificuldade de compreensão, mas os cidadãos evoluem e tornam a sociedade melhor para as futuras gerações, mesmo com a oposição das famílias de símios e asininos.

 

Vamos falar sério. Julgamento em três instâncias em que o criminoso foi condenado; bilhões que foram recuperados na corrupção liderada pelo criminoso ou seus asseclas; doença que acomete os defensores do criminoso; e julgamento de milhares e milhões de brasileiros que se indignam com a presença do criminoso em qualquer ambiente, e apontam em pesquisas a culpabilidade do corruPTo, respectivamente. Qualquer criminoso acusado, julgado e condenado deve ir para a jaula,. Venha de onde vier. É simples. [A despeito do Lula ter se tornado ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário.]

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 01 e 02/Abr/2021]

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Diálogo do Monkey com o Donkey

Contextualização

Foi publicada no portal JusBrasil a seguinte matéria: “Auxílio-alimentação de R$ 12 milhões para 11 ministros? ‘O que eles comem’ Questiona Kajuru.” No portal do Senado, foi tornado público que o senador fez esse questionamento em 2019 da tribuna da mais alta instância do Poder Legislativo.

Diálogo

Monkey. “— Por ano ou por mês? Vamos fazer de conta que é por ano. Então me ajude a fazer umas contas.”

 

11 ministros

[a] 12 milhões dividido por 11 = 1 milhão e um quebrado por ministro por ano

[b] 1 milhão e um quebrado dividido por 12 meses = 90 mil por ministro por mês !!! !!! !!!

11 cidadãos do auxílio previdenciário

[a] 33 mil dividido por 11 = 3 mil por cada cidadão por ano

[b] 3 mil dividido por 12 meses = 250 reais por cidadão por mês !!!

 

Donkey. “— Ô cara pálida, o auxílio previdenciário vai ser dado apenas uns 3 ou 4 meses, e não o ano todo.”

Monkey. “— De qualquer jeito tem alguma coisa errada. O cara não passa em concurso, nunca foi juiz na vida, libera criminosos corruPTos e bandidos do tráfico de drogas, ofende seus colegas em plenário, desrespeita as prescrições da Carta Magna, é chamado por jurista de ‘juiz de m....’, e ainda ganha tudo isso. Quem sabe viver fora dos padrões civilizacionais fica com fome e pede lagosta!” 

Donkey. “— Ah não! Essa notícia é fake!”

Monkey. “— E se for verdade, eu não acredito!”

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O Brasil em 2022

O Sr. William Waack faz parte do pelotão que combate com unhas e dentes — de forma cidadã e canalha, com a verdade e a mentira — o governo Bolsonaro. Desta feita, o articulista resolveu colocar suas patas nas últimas decisões do presidente, aí incluídas as trocas no comando militar do País (do Estado ou do governo?), e com a admissão inverossímil de que quem foi eleito por cerca de 58 milhões de eleitores — e tem grande possibilidade de repetir a façanha em 2022 — estaria tramando um golpe.

 

Cumprimentos ao articulista. Com essa campanha, ele contribui para o golpe nas urnas em 2022. Os cidadãos eleitores já não aceitam o que os formadores de opinião tentam impor. O resultado da próxima eleição presidencial se torna previsível. Eu diria que quanto maior a contundência — aí incluídas ofensas e agressões habituais — da turma que teve seus interesses contrariados, maior é a contribuição. Quer dizer, essa gente se torna aliada do pessoal que tentou, e não conseguiu, em Juiz de Fora.

 

Alguns leitores se insurgiram contra meu comentário e como sói acontecer, partiram para a fronteira da ofensa e da agressão. Saí do comodismo e respondi com razoável contundência.

 

Um velho professor dizia para seus alunos: "Não ensine a um jumento. Ele pode aprender e aí prevalecerão as distorções de seu cérebro!" O que é preferível [um leitor nominou-me de gado]: mugir e permitir o leite como a família bovina ou relinchar e corromper como a família asinina? Colocado de outra maneira: é preferível acordar como bovino ou viver na claridade conspurcada e mórbida dos asininos? E tem um enorme efeito colateral. Em face do contágio, muitos se tornam seguidores, defensores e apoiadores, e viram asininos. Xingar e agredir não melhora o agressor em nada.

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[Comentários divulgados no Estadão online de 01/Abr/2021. Enfatize-se que o segundo comentário foi censurado e excluído. Os comentários ofensivos a mim foram mantidos pelo Estadão]

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The mismanagement of covid-19 data - [The Economist]

The magazine The Economist published the article “Brazil’s mismanagement of covid-19 threatens the world”. The title is enough to conclude the trend of the analyst evaluation — for sure, he is an opponent of Brazilian government. So, I posted a contrary opinion in the field ‘comment’ of the Economist Facebook.

 

An old teacher used to say: "Don't teach a monkey and a donkey! They can decide to think and act".

Brazil (215 million inhabitants) has fewer deaths by Covid than the United States (340 million inhabitants). 

It has a death toll similar to the sum of Germany, the United Kingdom and France (230 million inhabitants). 

And it has a death toll less than the sum of Argentina, Mexico and Colombia (250 million inhabitants). 

In addition, Brazil has reached a level of vaccination among the best most populous countries in the world.

The trained monkey and the donkey would say that the problem is the lethality of the virus and not of the public manager. 

Regardless of what my old teacher said, they would respond better than humans in bad faith and bandit supporters.

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[Comment posted in the Facebook of the Economist on Apr 1^st, 2021]

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####################The mismanagement of covid-19 dataThe magazine The Economist published the article “Brazil’s mismanagement of covid-19 threatens the world”. The title is enough to conclude the trend of the analyst evaluation — for sure, he is an opponent of Brazilian government. So, I posted a contrary opinion in the field ‘comment’ of the Economist Facebook.

 

An old teacher used to say: "Don't teach a monkey and a donkey! They can decide to think and act".

Brazil (215 million inhabitants) has fewer deaths by Covid than the United States (340 million inhabitants). 

It has a death toll similar to the sum of Germany, the United Kingdom and France (230 million inhabitants). 

And it has a death toll less than the sum of Argentina, Mexico and Colombia (250 million inhabitants). 

In addition, Brazil has reached a level of vaccination among the best most populous countries in the world.

The trained monkey and the donkey would say that the problem is the lethality of the virus and not of the public manager. 

Regardless of what my old teacher said, they would respond better than humans in bad faith and bandit supporters.

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[Comment posted in the Facebook of the Economist on Apr 1^st, 2021]

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